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sábado, 28 de abril de 2018

Leia Mulheres - Março e Abril

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Tá, o de Março não saiu a tempo. Mas o finalzinho de abril chegou e ele puxou março junto, então teremos DEZ indicações maravilhosas escritas por mulheres para o nosso #LeiaMulheres do mês. Caso você não saiba o que é essa nossa postagem mensal, calma, eu te explico: essa campanha existe há alguns anos e tem o intuito de divulgar o trabalho de autoras mulheres ao redor do mundo. Vamos às indicações:

terça-feira, 10 de abril de 2018

O anticoncepcional falha.

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O que, deixo claro, não é o meu caso. (Posso ouvir um amém, irmãos?)

O famigerado AC, quando surgiu, lá no início dos anos 60 foi um grande marco para a independência feminina. Agora poderíamos, teoricamente, controlar nosso ciclo fértil e saber, mais ou menos, quando nossos corpos estariam sinalizando um “oie, já estou apto para ter um feto aqui”.

O que não contávamos era com os diversos efeitos colaterais. Pois é.

Desde uns quilos a mais e uma dor de cabeça à trombose e câncer.

Já vi muitos relatos de muitas mulheres comentando que, quando ingeriram álcool, tomaram antibióticos ou tiveram diarreia, ele falhou e nove meses depois estava lá a prova vivíssima dessa falha, chorando e fazendo uén uén...

Claro, como todo remédio, ele tem seus efeitos colaterais e podem falhar dependendo de alguns fatores, por isso é sempre gritante a orientação de LEIA A BULA. Cada indicação (ou contra indicação) varia de marca de AC para marca de AC. Por isso leia. E como todo remédio, com o uso contínuo de anos, pode trazer alguns efeitos trágicos, como eu disse lá em cima, sendo trombose, câncer, alteração hormonal permanente, deformação em fetos, cistos e tumores. Ele é uma bomba de hormônios. É sempre bom entrar em contato com o médico e falar sobre quais são os melhores e piores para cada organismo. Há moças que necessitam do AC; há outras, sem poder imaginar, têm uma "pré-disposição" de ter trombose no futuro (existe exames genéticos que podem indicar isso).

Existem outros métodos contraceptivos, e um dos que mais vem se popularizando ultimamente é o DIU de cobre. Ele é uma pecinha que é encaixada no útero e com a entrada dos espermatozoides, ele [o DIU], ativa uma infecção na área que os mata; ele pode ficar no seu corpo por ANOS e o SUS oferece gratuitamente, a eficácia dele é de deixar muito AC com inveja, viu! Tem o diafragma que a galera encaixa lá dentro e tampa o buraquinho do útero para evitar que os bonitinhos entrem lá e se transformem em bebês. Há quem recomende a castidade! Mas... Convenhamos, né?



O problema é que muita gente se liga muito aos métodos contraceptivos para exclusivamente evitar ter bebês. E a conversa aqui é muito mais profunda: nenhuns desses aí nos protegem de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis, o nome DST entrou em desuso). Eu tenho para mim que a camisinha é a mais eficaz, tanto para proteção de gravidez quanto a precaução em relação a nossa saúde. Há inocência, acredito, em confiar 100-por-cento nesses métodos. O AC pode falhar, alguém que você transe pode ter uma feridinha nas genitálias, nos dedos ou na boca e o que tiver que entrar em contato com você e te trazer conseqüências, pode aparecer e te por em um caminho irreversível.

Nenhum desses métodos é de completa confiança (99,9% não é 100%), mas não deixem de usar camisinha. Usem sempre. Ela não atrapalha, ela não incomoda e ela pode te salvar. Confia. Converse com seus médicos, converse com a tia da cantina, converse com seus pais, família, tios e tias, informe-se. Vai lá ao postinho e pede preservativo. Eles dão. De graça. As vezes dão até caixas! (E até lubrificante...). Muitos métodos são dispensáveis, mas a camisinha não.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Como assim eu odeio homens, mas sou casada com um?

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Vez ou outra eu revelo que odeio homens. E todo mundo me olha incrédulo e exclama, as vezes rindo: você é casada com um!

E eu fico: sério? Eu não fazia ideia!

Vamos primeiro a alguns esclarecimentos: