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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

#LEIAMULHERES - Janeiro

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Existe um projeto muito legal rodando pela internet desde 2014: #LeiaMulheres. Como já diz o próprio nome, ele traz consigo o objetivo de nos incentivar a lermos mais obras criadas por mulheres no meio literário, já que, como em muitas outras áreas de atuação, é liderada por homens, sem que muitas moças talentosas possam ter seu mérito reconhecido. Assim, com tal projeto, são feitas listas, compilações e indicações com as melhores obras a serem indicadas feitas sob o comando da mulherada. 😊 A cada final de mês, virei trazer uma lista com cinco obras a serem indicadas.
Vamos então a primeira lista!

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Maratona Literária de Verão – Minha TBR

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Maratona Literária de Verão – Minha TBR

O ano novo chegou e com ele, a tão esperada Maratona Literária de Verão, a famosa MLV; tal evento literário é organizado já há alguns anos pelo Victor Almeida, criador do canal Geek Freak e ela tem como principal iniciativa a de nos estimular a ler mais, a de nos aventurarmos entre os desafios de leitura propostos e interação entre fãs de livros dividindo experiências.

Este ano a MLV recebeu o título de Jornada MLV e podemos escolher participar de uma das duas equipes: a Galtero, voltada para os combatentes físicos e à Arcania (a minha 💟 ), que têm como representantes aqueles voltados para a magia e feitiço! Apesar da temática, não precisamos necessariamente ter vínculo com a fantasia nas nossas leituras. Quanto ao nome da MLV, temos os mapas das Equipes e em cada localidade dos mapas, existem desafios que podem nos ajudar a compor o que leremos durante a Maratona.



Aqui vai a minha TBR MLV (o que lerei):

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Racismo: Brasil, Manaus, meu bairro.

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Racismo: Brasil, Manaus, meu bairro.

Com a virada do ano, viralizou a fotografia de um garotinho negro sem camisa observando os fogos de artifício na praia de Copacabana. Surgiu uma enxurrada de comentários incitando uma “reflexão social” sobre, e é claro que a maioria, sem conhecer o contexto da situação ou a provável história do menino, já foi supondo que ele era uma criança pobre, favelada e abandonada. Sem espaço para demais interpretações acerca do retrato, foi essa aí que repercutiu.

Mas não é sobre a imagem que o post de hoje vai trabalhar. Quero dialogar sobre duas cenas que ocorreram nos ônibus do meu bairro, em Manaus, evidenciando o racismo em nosso cotidiano – e mesmo assim, as pessoas insistem em querer tampar os olhos acerca disso. Falam como se todo esse alarde não passasse de algo da nossa imaginação, mesmo tendo notícias diariamente comprovando que o preconceito racial, no Brasil e mundo a fora, é um fato, um péssimo fato.